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Data da Postagem: 08/07/2019
Publicado em: 11/07/2019
Deputado Capitão Alberto Neto: "É mais um facilitador para que o policial consiga adquirir o seu primeiro imóvel e saia de uma situação de vulnerabilidade"
Data da Postagem: 08/07/2019
Publicado em: 11/07/2019
Ao serem questionados, os deputados Delegado Pablo (PSL), Capitão Alberto Neto (PRB), Bosco Saraiva (Solidariedade), Átila Lins (PSD), Silas Câmara (PRB) e Marcelo Ramos (PL) já anunciaram que são a favor da mudança que, de acordo com cálculos do secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, economizaria aos cofres públicos cerca de R$ 990 bilhões, em 10 anos.
Data da Postagem: 11/07/2019
Publicado em: 11/07/2019
Os deputados federais Silas Câmara (PRB) e Bosco Saraiva (SD) foram os parlamentares amazonenses que mais utilizaram a Cota Parlamentar neste primeiro semestre na Câmara dos Deputados. Juntos, eles totalizaram um gasto de R$ 436 mil, com locações de aeronaves, divulgação do exercício parlamentar, serviços postais e emissão de bilhetes aéreos. Na contramão, os que menos gastaram foram Alberto Neto (PRB), que contabilizou R$ 93 mil e Sidney Leite (PSD), que usou apenas R$ 76 mil. Além do benefício mensal, no valor de R$ 43.570,12, eles ainda contam com salário de R$ 33 mil e mais R$ 111 mil para despesas com a contratação de pessoal.
Data da Postagem: 05/07/2019
Publicado em: 11/07/2019
Mesmo após a aprovação do texto da Reforma da Previdência, nessa quinta-feira (4), sem integrar policiais e bombeiros militares das mudanças propostas pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC), o vice-presidente do Sindicato dos Funcionarios da Polícia Civil do Estado do Amazonas (Sinpol-AM), Ordilei Araújo, demonstra insatisfação com o atual governo Jair Bolsonaro. No entanto, ao contrário dele, o deputado federal do Amazonas, que não participou da votação, mas integra a Bancada Militar, o capitão Alberto Neto (PRB) comemorou o resultado obtido na Câmara. Para Ordilei, a decisão é um desproposito e questionou. “Em 2017, cerca de 542 policiais foram mortos em razão da profissão. Um policial na ativa vive 45 anos. Como que o governo aumentou a idade mínima para 55 anos? Nós iremos contribuir sem ter o direito de nos aposentar” declarou. Alberto Neto ressaltou, que depois da reforma será necessário um Projeto de Lei que impeça os Estados de alterar a previdência dos policiais e bombeiros militares. “Por hora, temos essa conquista. Temos uma brecha na Lei que permitirá após a Reforma da Previdência criarmos uma PL que determine a permanência ou até melhorias para categoria se aposentar. É muito importante mantermos um regime diferenciado para os policiais e para os bombeiros militares, e nós continuaremos lutando por isso”, disse.
Data da Postagem: 05/07/2019
Publicado em: 11/07/2019
Data da Postagem: 05/07/2019
Publicado em: 11/07/2019
Policiais de fora Os destaques de números 40 e 47, que previam regras especiais para classe policial dentro da reforma da Previdência foram rejeitados. Representante dos policiais, capitão Alberto Neto (PRB) afirmou, nas redes sociais, que os militares integrantes da comissão especial foram obrigados a sair do plenário para não votarem a favor dos destaques. O parlamentar se disse decepcionado com o Governo Federal.“Eu tinha me comprometido a favor dos agentes da segurança pública, mas, infelizmente, o governo tirou todos os policiais da comissão especial que estaria votando contra o governo. Estou muito decepcionado porque nós elegemos esse presidente e queríamos o mínimo de valorização. O corte está muito duro”, afirmou.Pelo texto aprovado pela comissão especial, policiais federais e legislativos se aposentarão aos 55 anos de idade, com 30 anos de contribuição e 25 anos de exercício efetivo na carreira, independentemente de distinção de sexo.
Data da Postagem: 11/07/2019
Publicado em: 11/07/2019
Enquanto a comissão de Reforma da Previdência rejeitou, por 31 votos a 17, a criação de regras especiais para profissionais que exercem atividades ligadas à segurança pública, o deputado federal, capitão Alberto Neto (PRB) sumiu, desapareceu, escafedeu-se do plenário. Em um grupo de WhatsApp, onde o parlamentar participa, os policiais manifestaram sua indignação. Alguns disseram que o capitão foi fazer “as necessidades” em um banheiro da Câmara dos Deputados. Pede pra sair! Alberto Neto ficou em silêncio no grupo. Um colega do PM ainda tentou defender o deputado e jogou imagens que o parlamentar foi retirado das votações porque o governo sabia que os policiais da Câmara dos Deputados votariam contra. Será que ele acha que os policiais acreditaram nessa conversa para boi dormir? Mea culpa Se serve para aplacar a fúria dos policiais, o presidente Jair Bolsonaro admitiu que o governo errou na proposta de previdência para policiais ao não deixá-la mais branda. — Tem algum equívoco e eu, governo, erramos, e dá para resolver essa questão através do bom senso de todos os senhores. Sem privilégios Bolsonaro pediu por favor pra tentar salvar o desastre e contraria os policiais. Ele disse que o discurso de alguns, como se ele quisesse privilegiar também PF e PRF, não procede.
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